Gosto de olhar para Deus. Gosto de
esperar por ele, sobretudo nos momentos das minhas desesperanças.
Olho para Deus como quem olha querendo decorar, aprender, incorporar.
Faço inúmeros pedidos a Ele, mas tenho sempre o cuidado para que
minhas preces não sejam formuladas nos verbos imperativos.
Prefiro apresentar as questões, colocá-las em Suas mãos e depois
esperar pela vida! (Pe. Fábio de Melo)