Efemeridade das civilizações
Civilizações que se consideravam insubstituíveis tiveram a sua “eternidade” revelada como efêmera, à semelhança da curta duração das “rosas de Malherbe”.
Ora, somos Espírito e, como tal, infinitos. Assim sendo, não podemos temer fronteiras constrangedoras de tempo e espaço, como querem alguns, nem amesquinhar a mensagem profética de Deus, que, se nos mostra a razão transitória dos brilhos humanos, cuja transformação está exposta nos Selos, Trombetas e Flagelos do Apocalipse, demonstra-nos também a perenidade das construções do espírito do homem, quando reconhece, racional ou intuitivamente, receber de Deus, por intermédio do Cristo Ecumênico e dos Espíritos Santos, toda a luminosidade do pragmatismo deles, que historicamente se expressa na Ressurreição de Jesus. E ela nos oferece a certeza de que não ocorrerá a destruição do Planeta, segundo pregam certos pessimistas crônicos; todavia, um desabar da parte deteriorada de uma estrutura apodrecida, como no findar dos reinados e impérios, de tal forma que o evangelista-profeta não mais enxerga nem o antigo céu (com seus terríveis umbrais ou purgatórios) nem a velha terra (com seus infernos de guerras, fomes, misérias, fanatismos, racismos, resumindo: ódios de todos os matizes que ofendem um Pai, que é Amor). De um pretenso término, ergue-se extraordinário princípio.
A morte não pode deter a ação do Espírito
Como houve a Ressurreição de Jesus, no simbolismo emblemático do Túmulo Vazio, a nos alertar para o fato de que a morte não pode deter a ação do Espírito, perpetuamente haverá, para nós, a certeza de épocas mais auspiciosas, pois que a afirmação de Deus no Apocalipse, 21:5, de que fará, não obstante as dores provocadas pela insensatez humana, “novas todas as coisas”, é para valer. Necessário se faz, entretanto, que cooperemos em favor desse feliz desiderato (Segunda Epístola de Pedro, 3:12).
Jovens, de corpo e de Alma, outra não é a tarefa de vocês senão levar, em todas as línguas, a pregação da Política de Deus, isto é, o Evangelho-Apocalipse do Cristo, às nações, sempre em Espírito e Verdade, à luz do Mandamento Novo do Sublime Chefe da Humanidade: “Amai-vos como Eu vos amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discípulos”.
É hora de banhar, com o Clarão Divino, o Espírito eterno da criatura, contribuindo com os esforços de tanta gente boa em ação pelo orbe. Por isso, a Super Rede Boa Vontade de Comunicação está aí para universalmente levar o notável recado de Deus aos Homens e Mulheres, Jovens, Crianças e Espíritos de Boa Vontade. Falem, portanto, ao mundo!
A morte não é mais o lúgubre ingresso para o Nada
Não foi sem forte razão que Zarur afirmou: “Religião, Ciência, Filosofia e Política são quatro aspectos da mesma Verdade, que é Deus”.
Com a Ressurreição de Jesus, a morte deixou de ser o lúgubre ingresso para o Nada; porquanto, na verdade, é a esplendorosa revelação de que a felicidade em Deus, o Provedor de todas as carências, é eterna, como perenes são as realizações do Bem, na Terra e no Espaço.
Respeitemos a vida, e ela nos abençoará.
Quando o Celeste Amigo revelou o Túmulo Vazio, acabou com os impossíveis, porque ressuscitou, conforme prometera, da morte para a eternidade. E nós com Ele. Graças a Deus!
Feliz Páscoa!