Quem passa como um trator sobre a sua vida, sobre os seus sentimentos, sobre a sua individualidade já foi atropelado de alguma forma também. E até agora não foi capaz de superar isto...vive à beira do caminho, como um pobre cão, a lamber as próprias feridas...dia após dia. Portanto, sábiamente, não dê a mesma resposta à dor, ao ataque, à incompreensão, à ingratidão...não aceite permanecer nas coxias da vida. Perdoe os tratores...liberte-se da autopiedade, e entregue os que te ofendem às Mãos amorosas e restauradoras de Deus...reze, ore, clame e pranteie, por vocês dois, ofensor e ofendido...e que caminhem em paz na estrada do Bem.