Como aplicar a Economia da Solidariedade Espiritual e Humana?
Existem muitas coisas que precisam ser melhoradas no mundo, e quando tomamos consciência disso, às vezes nos esquecemos de fundamentar as soluções para uma mudança efetiva nos valores da Espiritualidade. Com a pressa do mundo moderno, corre-se o risco de deixarmos de lado o que é essencial: os seres humanos e espirituais. Para que isso não aconteça, o caminho apresentado pela Religião do Terceiro Milênio baseia-se no Amor Divino, valorizando o que cada um traz dentro de si, sua essência espiritual eterna. A partir desse novo fundamento, revelado por Jesus, modificam-se para melhor as atitudes em família e, consequentemente, em sociedade.
O Presidente-Pregador da Religião Divina, José de Paiva Netto, em seu livro Diretrizes Espirituais da Religião de Deus, vol. 2, página 39, nos esclarece: "O Cristo de Deus foi cientista, quando por ordem do Senhor do Universo criou este planeta que habitamos; economista, quando multiplicou pães e peixes, e não deixou perder o que sobejou; filósofo, quando desenvolveu Sua divina doutrina; psicólogo, quando a adequou ao conhecimento das massas populares; pedagogo, quando a ensinou por parábolas; religioso, quando, convivendo com o povo e pregando aos sacerdotes no Templo desde os doze anos de idade, lhes transmitiu normas de conduzir suas existências no mundo, de maneira a merecerem a vida eterna; incentivador do progresso do Homem pelo esforço próprio, quando advertiu que a cada um será dado de acordo com as suas próprias obras (Evangelho de Jesus segundo Mateus 16:27 e Apocalipse de Jesus, 22:12): o Cristianismo não é a escola da ociosidade; legislador e político, quando proclamou que Deus é Amor e que, por
isso, todos devem cumprir a Sua Lei de Solidariedade Humana e Social, amando-se uns aos outros tanto quanto Ele próprio nos amou: ‘Não há maior Amor do que este — dar a própria vida pelos seus amigos’ (Evangelho de Jesus segundo João, 15:13)".
Clara Periotto