Revisemos o nosso próprio comportamento no
cotidiano e não se nos fará difícil desculpar a esse ou aquele
companheiro, quando nos julguemos feridos por atitudes que hajam tomado
contrariamente aos nossos interesses.
Recordemos quantas vezes
teremos desapontado corações amigos com palavras ou gestos que nos
escapam, quase que sem qualquer participação de nossa vontade
consciente.
Imaginemos quão felizes nos sentimos, quando alguém
perdoa as puerilidades ou agressões daqueles que se nos fazem os entes
mais queridos.
Rememoremos as ocasiões em que fomos vítimas de
nossas próprias interpretações errôneas, acerca do procedimento alheio e
cultivemos o Bem, sistematicamente, porque, em se tratando do mal, é
justo observar que unicamente nos identificaremos com o mal, na medida
em que o mal se esconde por dentro de nós.
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Emmanuel
Chico Xavier