“Por vezes achara estar predestinada a só
viver estacionada nas suas livres ilusões, que por serem soltas, sem
rédeas e sem muita sensatez, e até mesmo sem coerência, a faziam crer
que o desempenho de brincar na mente seria sem pesos, e isento de
dificuldades. Sendo assim durariam por longas páginas completas, cheias
de sentidos, esperanças prontas, e fantasias que não chegavam a ser
sonhos, mas que essas davam o real colorido que assim nem sentia a falta
de voar com o sonho para fora dos seus
trilhos e caminhos traçados tão facilmente. Porém vencidos, escalados,
triunfados a cada mera e pequena singela derrapada no seu mundo. Ilusões
são precisas para não exprimir o lado vazio pra fora. Preciosa ela.
Significa que em instantes alcançou algo a mais naquele vazio. Pudera se
encher delas, ir a frente só com elas. Mas ao deparar com grandes e
sucessivos desafios, ela se tornara com defeitos nas dificuldades, com
significativas fragilidades. Sem impacto resistente. Podem ser deveras
pequenas se nelas contém parte do vazio, ou se experimenta a usar para o
próprio meio de tampar a superfície do vazio. Deixar lá, para só
enganar que de um pouco eu preenchi, antes do que nada. Sonhar... nele
definitivamente não está o vazio, não se vê a ilusão. O impacto é mais
ao fundo e não raso. Porque acho, só acho porque pouco o senti, mas
quando senti e cultivei, nada que dentro dele se encontra cheio tem
algum resquício de ilusão, de vazio. É tão fluente, tão crescente, tão
amplo, que a ilusão não o desafia e nem lá entra. É terra e mundo de
gigantes. Só posso dizer, e dizendo de novo, que, pouco o senti. Mas
isso não o fez distante de se atrever a mim, de me mostrar que ele é
logo ali !”
viver estacionada nas suas livres ilusões, que por serem soltas, sem
rédeas e sem muita sensatez, e até mesmo sem coerência, a faziam crer
que o desempenho de brincar na mente seria sem pesos, e isento de
dificuldades. Sendo assim durariam por longas páginas completas, cheias
de sentidos, esperanças prontas, e fantasias que não chegavam a ser
sonhos, mas que essas davam o real colorido que assim nem sentia a falta
de voar com o sonho para fora dos seus
trilhos e caminhos traçados tão facilmente. Porém vencidos, escalados,
triunfados a cada mera e pequena singela derrapada no seu mundo. Ilusões
são precisas para não exprimir o lado vazio pra fora. Preciosa ela.
Significa que em instantes alcançou algo a mais naquele vazio. Pudera se
encher delas, ir a frente só com elas. Mas ao deparar com grandes e
sucessivos desafios, ela se tornara com defeitos nas dificuldades, com
significativas fragilidades. Sem impacto resistente. Podem ser deveras
pequenas se nelas contém parte do vazio, ou se experimenta a usar para o
próprio meio de tampar a superfície do vazio. Deixar lá, para só
enganar que de um pouco eu preenchi, antes do que nada. Sonhar... nele
definitivamente não está o vazio, não se vê a ilusão. O impacto é mais
ao fundo e não raso. Porque acho, só acho porque pouco o senti, mas
quando senti e cultivei, nada que dentro dele se encontra cheio tem
algum resquício de ilusão, de vazio. É tão fluente, tão crescente, tão
amplo, que a ilusão não o desafia e nem lá entra. É terra e mundo de
gigantes. Só posso dizer, e dizendo de novo, que, pouco o senti. Mas
isso não o fez distante de se atrever a mim, de me mostrar que ele é
logo ali !”