É complicado discernir acerca dos sentimentos presente,
ignorando momentos passados.
Muito difícil será apreender sem saber o que fazer,
sem conhecer a caminhada anterior.
Antes de mais é redenção. Exorcizou do meu próprio eu.
É libertação, um sentir extremamente autocentrada e egoísta.
No limiar de minhas necessidades,
revelas-te que foi uma sorte conseguir realizar um passo sem te.
Saído de uma depressão profunda,
no objectivo de expulsar meus próprios venenos,
dar cor, vida e forma ao meu tormento.
Foi manipulação constante.
Manipulou-me até ao choro convulsivo...
E dilacerou minha alma, ofuscando todo brilho,
deixando-me um amargo na existência...
Como posso hoje olhar em minha volta, refazer meus passos?
Como posso mi relacionar com momentos presente, não intercepta.
Não se cruza se quer.
È um querer aparte, indomável, forte, insidioso.
Não são meras transmutações mentais,
que fazem e meu sentir uma censurável ou complicado de digerir,
è o quão tormentoso foi o processo que atravessei para expulsar meus demônios
e transfigurá-los na realidade.
O quão me sacrifiquei para colocar através do meu próprio sangue
estagnado já sou manipulada, por si e para si,
mas onde se encaixa este que agora incompreendido
vive dentro de mim.
Não se conecta com minhas idéias anteriores.
Porque muito envolvimento visceral que transmitem.
Não a permissão em mim pra continuar a espera incendendiando a existência.
Custando meu próprio sofrimento.
Sem se quer observar a dor dilacerada. Não... Não há.
ignorando momentos passados.
Muito difícil será apreender sem saber o que fazer,
sem conhecer a caminhada anterior.
Antes de mais é redenção. Exorcizou do meu próprio eu.
É libertação, um sentir extremamente autocentrada e egoísta.
No limiar de minhas necessidades,
revelas-te que foi uma sorte conseguir realizar um passo sem te.
Saído de uma depressão profunda,
no objectivo de expulsar meus próprios venenos,
dar cor, vida e forma ao meu tormento.
Foi manipulação constante.
Manipulou-me até ao choro convulsivo...
E dilacerou minha alma, ofuscando todo brilho,
deixando-me um amargo na existência...
Como posso hoje olhar em minha volta, refazer meus passos?
Como posso mi relacionar com momentos presente, não intercepta.
Não se cruza se quer.
È um querer aparte, indomável, forte, insidioso.
Não são meras transmutações mentais,
que fazem e meu sentir uma censurável ou complicado de digerir,
è o quão tormentoso foi o processo que atravessei para expulsar meus demônios
e transfigurá-los na realidade.
O quão me sacrifiquei para colocar através do meu próprio sangue
estagnado já sou manipulada, por si e para si,
mas onde se encaixa este que agora incompreendido
vive dentro de mim.
Não se conecta com minhas idéias anteriores.
Porque muito envolvimento visceral que transmitem.
Não a permissão em mim pra continuar a espera incendendiando a existência.
Custando meu próprio sofrimento.
Sem se quer observar a dor dilacerada. Não... Não há.
"Sejamos como os rios, que renovam constantemente suas águas."