É que eu sou do tipo que não tem tipo, moça. Que não tem nada, nem eira nem beira, só um coração murcho e cansado, que de uns tempos para cá anda risonho, rindo sozinho para as paredes do claustro. Não vou e não quero falar de claustros, o céu está azul demais para falar de sombras e grilhões. Ah, moça, eu sou do tipo que não tem tipo, mas estou louco para ter você, porque sinceramente, você faz muito o meu tipo. — É que eu sou do tipo que não tem tipo.
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