Os embriões deste cação permanece protegidos dentro da casca do ovo. Todo ano, a fêmeado cação deposita cerca de 20 ovos na algas marinhas. No começo, as cascas dos ovos são moles, mas logo endurecem na água do mar. As gavinhas nas extremidades da cápsula que envolve o ovo prendem-se às algas marinhas, impedindo que sejam levadas para correnteza. Nos mares gelados do hemisfério norte, os embriões levam nove meses para se desenvolver e sair do ovo. Durante este tempo, o embrião se alimenta da grande gema contida no ovo.
Nas espécies ovíparas, que correspondem a cerca de 20% do total, a fêmea realiza a postura dos ovos rectangulares, protegidos por uma membrana filamentosa, de modo a fixá-los ao substrato marinho.
Nas espécie ovovíparas - cerca de 70% -, o desenvolvimento dos ovos ocorre no oviducto da fêmea, sendo as crias expulsas já desenvolvidas.
Nas espécies vivíparas - cerca de 10% -, o desenvolvimento do embrião realiza-se internamente, com ligações placentárias, sendo as crias também expulsas já desenvolvidas.
Há ovos de tubarões com formatos curiosos como, por exemplo, o do Heterodontus que tem os ovos espiralados