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A Mulher como centro de universalização poética

A mulher como centro de universalização poética
é aquela que tem nome e também sobrenome,
é a que tem deveres, e também tem direitos,
é a que chora, é a que ri,
é a que é mãe e muitas vezes é também pai,
é a filha, é a irmã, é a tia, é a avó...
Meninas!...
Moças!...
Senhoras!
A todas as mulheres,
sem distinção de cor,
credo e tribo.
Solteiras!... Concubinas!... Casadas!...
Essencialmente emancipadas!
A mulher professora,
a mulher doméstica,
a mulher motorista,
a mulher atleta, a
mulher empresária,
a mulher presidente,
a mulher proprietária...
Independentemente a profissional mulher...
A mulher em beleza, Elegância e Sensualidade!
A mulher que elege,
a mulher eleita,
a mulher escritora,
a mulher pintora,
a mulher que canta e encanta...
A mulher da arte...
A mulher obra de arte...
A mulher em casa,
na rua ou no trabalho...
Em essência mulher...
Unicamente mulher!
A mulher amada...
Amante...
Apaixonada...
A mulher urbana, a mulher rural...
A mulher singular, a mulher plural...
A mulher alimento, mas também canibal...
A mulher intrinsecamente maniqueísta!
A mulher feminina, a mulher feminista...
A mulher de uniforme,
de saia, de vestido,
de calça, de short e camiseta,
calcinha e sutiã, de biquínis...
A mulher em pele...
A mulher em alma...
A mulher em formas aos olhos de quem se a tem a admirá-la...
Magra... Gorda...
Negra... Branca...
Baixa... Alta...
Em essência mulher...
singularmente mulher!
Poeticamente MULHER!!!!
de Emanoel Ferreira da Silva "Manollo Ferreira"
















"A felicidade aparece para aqueles que reconhecem





a importância das pessoas que passam em nossa vida."







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