- Como foi o assédio das fãs gringas? Diferente do das brasileiras?
Pe Lanza - Ficamos surpresos. Não imaginávamos que alguém conhecesse a Restart lá. Até temos alguns fã-clubes fora do Brasil, como na Argentina, México, Uruguai, Japão e Espanha. Só não são fã-clubes grandes como os daqui. Mas conhecemos umas 20 ou 30 argentinas. Depois, outras cinco uruguaias. Foram esses fãs que nos deram força para gravar em espanhol. Só é bem diferente, sim. Aqui no Brasil, não podemos sair na rua, ir ao shopping. Lá passeávamos com a maior tranquilidade.
Pe Lu - Ainda não temos força, mas um dia teremos, se Deus quiser. E, quem sabe, o nosso sonho vá além? Assim a gente podia tocar no mundo inteiro, gravar em inglês... Se Deus quiser! A galera sonha muito alto, sem medo de cair.
Koba - Voltamos com uma bagagem de experiências muito legais e dando mais valor ainda para os nossos fãs, o nosso som e as coisas legais que acontecem com a gente aqui.
- Quem de vocês fala espanhol? Rolaram umas aulinhas?
Pe Lu - Todos. Quer dizer, a gente tenta falar (risos).
Pe Lanza - É meio difícil, mas a gente se saiu superbem, eu acho. Algumas pessoas até elogiaram. Tivemos dez aulas antes da viagem para relembrar, pois já havíamos estudado no colégio.