Emoções de plástico
finda e renasce,
mesmo com a interferência do bom senso
imperfeito da humanidade.
Cuja qual, mistura-se nas cinzas da evolução,
de sensações robotizadas, frias!
No entanto, o que somos?
Seres evoluídos ao ponto de manipular
as próprias emoções e as de outrem,
a fim de fomentar o próprio interesse.
Será esse um mundo quadrado,
imperfeito, sem rumo, sem jeito?
Essa é a grande realidade,
Enquanto emoções de plástico ganham o mundo,
que mundo é esse?
Mundo de xadrez, damas, baralhos e dominós...
Figurantes, errantes, cheios de nós...
Perdidos no grande tabuleiro do jogo da vida,
Fascinante, quando não deixamos de lado,
O Amor!
Nailde Barreto