“A morte não é tudo. Não é o final. Eu apenas passei para a sala seguinte. Nada aconteceu. Tudo permanece exatamente como foi. O que quer que tenhamos sido um para o outro, ainda somos. Chame-me pelo antigo apelido familiar. Brinque, sorria, pense em mim, reze por mim. Deixe que o meu nome seja uma palavra comum em casa, como sempre foi. Existe uma continuidade absoluta e inquebrável. O que é esta morte senão um acidente?. Estou como num intervalo, bem próximo, na outra esquina. Está tudo bem!”