Nos rios de prata dos [meus] sonhos
Onde nascem lágrimas em pérolas
Escrevo o [teu] nome
Sentindo o gosto [salgado] da minha lágrima.
Nas mãos despidas...leves perfumes
Pedaços do nada...
Do tempo que sopra aromas...folhas em branco
Onde escrevo rascunhos de sentimentos.
Do luar sinto a luminosidade
Dedilhando comigo as cordas do [meu] violão
Envolvida pela leveza da música
Quero pôr as estrelas no colo
E os erros no bolso.
Lágrimas e venenos de mim
Meus olhos se fecham lentamente
[Ainda sinto a [tua]respiração silenciosa.
A minha pele excessivamente pálida e fria,
Responde com um arrepio mortal.
No frio que me envolve a alma
Em ecos de frágeis silêncios
Aceito os sonhos trocados
E escondo meus segredos sob a [minha] pele.
[De quantos toques é feita a tua?]
Por Uma Borboletinha*
Perdida por entre sonhos [meus]*
Aos 21 dias de março de 2009.*
[...]!*