Com a leveza de uma borboletinha
Consigo voar pelo teu céu
Decifrando a linguagem do teu corpo...
[Adivinho o brilho exato dos teus olhos.]
Olhar molhado...chuva de vento forte
As gotas de chuva na janela
Me lembram sentimentos [esquecidos] guardados à chave
[Sentimentos no fundo do baú.]
Um ar [im] puro
Um sopro de vida acontecendo
Que leva as folhas [secas] para longe
E que trás para bem perto o desespero.
E como linhas imprecisas no papel
Os sentimentos se tornam versos
Minha pele queima em sua língua
[E ganha vida] como tela que é tocada por pincel.
By RF
05 de novembro de 2008
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