É minha felicidade mórbida.
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Um amigo me ensinou a amar
Um inimigo me ensinou a odiar
Um pensamento me ensinou a rimar
Para as trevas me apagar...
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A ansiedade me faz buscar algo...
Algo que não encontro Viagens
ao meu subconsciente me acalmam.
Mas a dor é como
uma navalha que rasga a pele fere a carne.
Cicatrizes, nunca somem são marcas
do destino que moram em nosso corpo.
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Vejo a noite chegar, e com ela os doces
delirios que a dor veem aliviar
Cansei de sofrer só me
resta esperar e à tristeza me entregar
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Que por nele viver, amar e
sofrer, vou escriturando
Como lampejo em duros
enganos de minha dor, E assim…
com palavras te beijo!
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Não tem mais jeito
Não vale mais apena
Lutar por quem não merece
Aprendi a não me entregar tão fácil
Aprendi que nunca mais vou me entregar fácil
Agora que já estou feriada
Aprendi a nunca mais deixar
alguém brincar com os meus sentimentos
Aprendi a não confiar em mais ninguém!
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Por isso preciso de um amor