Regiões Abissais:
São as regiões marítimas de profundidade maior que dois mil metros.Pesquisas recentes, possibilitadas por avanços tecnológicos, têm revelado que a biodiversidade nessas regiões é muito maior do que se pensava. Entretanto, são ainda as regiões onde é menor produção primária (formação de matéria orgânica por fotossíntese): média anual menor que 36 g/m².
A região conhecida como Challenger Deep (11ºN, 142°E), na Fossa Mariana, próxima das Filipinas, no Oceano Pacífico, é mais profunda já descoberta, a 10.924 metros abaixo do nível do mar.
Zona abissal ou abissopelágica:
É a camada da zona pelágica compreendida entre os 4.000 m de profundidade e o leito oceânico. Na biologia marinha, o termo se refere ao ecossistema situado na região mais profunda dos oceanos, ou planícies abissais, para além do assoalho oceânico, onde o leito oceânico situa-se a uma profundidade entre 6000 e 11000 metros,1 onde a luz do Sol jamais chega e a pressão chega a atingir 11 000 psi.
Estas regiões representam 42% dos fundos oceânicos, habitat onde vivem poucos seres vivos, em razão da pobreza de nutrientes e baixa temperatura. Nessas regiões é que se situam as fossas abissais que são regiões mais profundas ainda.
Os seres vivos que habitam este ecossistema chamam-se seres abissais e são dotados de adaptações especiais àquele ambiente. A ordem de peixes Lophiiformes é um exemplo de organismos abissais.
Fotos de algumas curiosas criaturas que habitam as mais profundas regiões dos oceanos. Elas vivem em lugares onde a luz nunca chega e a vida é quase inexistente, adaptados para a escuridão, seres que a maioria de nós sequer imaginávamos que existiam.
Fonte:
Imagens de: http://www.desbaratinando.com/2011/03/criaturas-
São as regiões marítimas de profundidade maior que dois mil metros.Pesquisas recentes, possibilitadas por avanços tecnológicos, têm revelado que a biodiversidade nessas regiões é muito maior do que se pensava. Entretanto, são ainda as regiões onde é menor produção primária (formação de matéria orgânica por fotossíntese): média anual menor que 36 g/m².
A região conhecida como Challenger Deep (11ºN, 142°E), na Fossa Mariana, próxima das Filipinas, no Oceano Pacífico, é mais profunda já descoberta, a 10.924 metros abaixo do nível do mar.
Zona abissal ou abissopelágica:
É a camada da zona pelágica compreendida entre os 4.000 m de profundidade e o leito oceânico. Na biologia marinha, o termo se refere ao ecossistema situado na região mais profunda dos oceanos, ou planícies abissais, para além do assoalho oceânico, onde o leito oceânico situa-se a uma profundidade entre 6000 e 11000 metros,1 onde a luz do Sol jamais chega e a pressão chega a atingir 11 000 psi.
Estas regiões representam 42% dos fundos oceânicos, habitat onde vivem poucos seres vivos, em razão da pobreza de nutrientes e baixa temperatura. Nessas regiões é que se situam as fossas abissais que são regiões mais profundas ainda.
Os seres vivos que habitam este ecossistema chamam-se seres abissais e são dotados de adaptações especiais àquele ambiente. A ordem de peixes Lophiiformes é um exemplo de organismos abissais.
Fotos de algumas curiosas criaturas que habitam as mais profundas regiões dos oceanos. Elas vivem em lugares onde a luz nunca chega e a vida é quase inexistente, adaptados para a escuridão, seres que a maioria de nós sequer imaginávamos que existiam.
Fonte:
Imagens de: http://www.desbaratinando.com/2011/03/criaturas-