O que fez de Devil May Cry um clássico foi, além da excelente história e dos belos gráficos, a adaptação da jogabilidade 3D com a ação que só era experimentada, até então, em jogos 2D. Pela primeira vez elaborou-se um jogo completamente em 3D no qual o jogador atira, pula, luta com espadas, tudo isso em um ritmo muito acelerado. Os produtores encaixam-no em um novo gênero, o Stylish Crazy Action (ação louca e cheia de estilo, em uma tradução literal). Também se destaca a capacidade de jogar com Dante transformado em demônio, situação na qual é possível voar, soltar raios, chamas e utilizar diversos outros poderes sem que haja alteração nos comandos ou na jogabilidade.
O jogo ambienta-se em cenários predominantemente góticos e, muito bonito.
Dante possui aparência e atitudes semelhantes às de um rock star, o que se adequa perfeitamente à trilha sonora do jogo, geralmente composta de músicas instrumentais com guitarras e bateria. Em algumas situações, a música de fundo se altera para o canto lírico ou instrumentadas por órgão, para combinar com a história e o cenário que é apresentada ao jogador.