“A cada vez que me decepciono amorosamente, parece que a crença de que vou viver sozinho pra sempre se fortalece. É inevitável, acho que é algo que vem cravado em mim desde minha infância. Já devia estar acostumado com despedidas, porque todas as pessoas que me aparecem na vida ficam um pouco, fazem com que eu goste delas e depois se vai. Deixando mais um corte no meu coração por mais uma despedida. Talvez eu deva finalmente me contentar com essa condição, ou talvez eu esteja só exagerando. Mas os cortes doem, inevitavelmente!”