Trago no coração um amor; amor esse destruidor e sombrio, um amor frio e solitário.
Amor complicado e imperfeito, amor simplesmente não retribuído de um ser mortal.
Por este amor me entreguei e mergulhei nas profundezas de um oceano, em que ainda hoje continuo me afogando. Neste amor me encontrei e me perdi.
Amor, doce amor, que se tornou amargo perante a derrota e que hoje só existe por se alimentar de sonhos e ilusões.
O ódio me possui, tenho ódio de eu mesma por sentir esse amor, e por mais que eu odeie esse sentimento, o qual estou entregue, esse intenso amor sobrevive mesmo ao mais profundo sentimento de ódio.
A morte já não me assusta, ela seria o fim de tal sofrimento, seria um basta na minha “vida” imaginária que só existe por esse amor, pois na realidade a morte já me aprisionou no dia em que o dono desse eterno amor me rejeitou.
Jamais me esqueço daqueles dias alegres e coloridos do passado em que só existem no meu pensamento, hoje vivo no meu mundo cinza e sombrio das amargas solidões e tristezas!
P.S. TU J.V SÓ TU
"Se saber esperar é saber amar, então esperarei toda a eternidade por você… Somente para te mostrar a imensidão do meu amor…"
Amar é uma decisão, um sentimento, é dedicação, é verbo.
Amar é cuidar de um jardim, arrancando as ervas daninhas, preparando o terreno, semeando, regando e sendo paciente. Haverá pragas, secas e enxurradas, mas não abandone o seu jardim. Nunca!
Valorize, respeite, dê afeto, ternura, admire e compreenda.
Simplesmente: Ame!
A vida sem AMOR não tem sentido.
O amor é paciente e bondoso, não é invejoso, nem orgulhoso; não é arrogante, nem grosseiro, não exige nada. Não é irritadiço e dificilmente suspeita do mal que os outros lhe possam fazer. Nunca fica satisfeito com a injustiça, mas alegra-se com a verdade. O amor nunca desiste, nunca perde a fé, tem sempre esperança e persevera em todas as circunstâncias.
Há três coisas que sempre temos que ter: a fé, a esperança e o amor; e destas a principal é o AMOR.