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PÁSCOA para os JUDEUS (Instituição)
© Virgínia Lima
O Judaísmo é uma religião monoteísta que realiza algumas festividades, dentre elas se destaca: a Páscoa (pesaeh) e dos pães asmos, a Festa dos Tabernáculos (sucót) e a Festa da Sega colheita e pentecostes (shavuót). A Páscoa conforme o TANAK, Livro Sagrado dos Judeus foi instituída do dia 15 até dia 22 de Nisan (abril) e duravam oito dias. Deus deu a ordem para ser sacrificado um cordeiro por cada família, se fosse pequena, poderia incluir outra família.
Foram determinadas algumas condições para esse sacrifício: o cordeiro tinha que ser macho; sem defeito; tinha que ser imolado no crepúsculo da tarde; eles haviam de colocar o sangue do cordeiro em ambas as ombreiras e na verga da porta. Os israelitas haviam de comer carne assada no fogo, pães asmos e ervas amargas naquela noite.
Os israelitas nem sempre observaram a páscoa como fora ordenada; a Bíblia registra cinco eventos somente que houve observação da páscoa: no Egito quando a festa dos pães asmos foi instituída, por Salomão, Ezequias, Josias e pelo Messias Jesus Cristo.
Desde que a páscoa foi instituída ocorreram modificações. Os israelenses usam um livrinho que contém a ordem do serviço que deve ser observada na noite da Páscoa, chama-se “HAGGADAH SHEL PESSACH” (a narrativa da história da páscoa). Para os Judeus marca a história e declaração da sua independência (comemoração da saída do povo Hebreu do Egito para a Terra Prometida = Canaã). O ritual do “culto em casa” chama-se “SEDER” (ordem de serviço).
Na noite da Páscoa ao voltar da sinagoga, o pai encontra sua casa decorada e preparada para a festa. A família se veste com a melhor roupa, na mesa são colocados todos os símbolos tradicionais de pesach. Também está bem iluminada para comemorar o fato de que as casas dos seus antepassados tinham luz enquanto as dos egípcios estavam em trevas durante a nona praga. Não é permitido ter leveduras em casa durante os oito dias de festa.
A simbologia diz que sobre a mesa deveria ter um copo de água salgada a qual representa o Mar Vermelho e as lágrimas dos seus antepassados quando eram escravos. Três Matzos (pães asmos) cobertos com uma toalha branca, lembrando os pães asmos originais. Copos de vinho vermelho simbolizam o sangue do cordeiro. Um copo de vinho é reservado ao Profeta Elias. Os símbolos do prato é o Ovo (simbolizando o sacrifício do cordeiro inteiro sem quebrar nenhum osso); um Osso (simbolizando o cordeiro que não pode ser sacrificado sem o templo); Charoseth que é a mistura de maçã moída, nozes e vinho, que simboliza a mistura usada para fazer os tijolos para Faraó. As ervas amargas representam à vida amarga no Egito.
Acompanhe o próximo artigo, pois abordaremos a verdadeira simbologia da Páscoa para os cristãos, bem como as influências das tradições pagãs do coelho e ovo de chocolate.
© Virgínia Lima
Bacharel emTeologia
Licenciatura em Ciências da Religião
Pós-Graduada em Supervisão Escolar
Jardim de Poesias
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Virgínia Lima
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Preserve the spirit of youth, for,
It just shall fetch the meaning of our lives....
Preserve o espirito da juventude, pois,
só ele trará o significado da vida...
(Schopenhauen)