A noite cai.
A beleza do entardecer avisa o fim do dia.
Volto meus olhos para meu interior e me pergunto:
o que fiz eu neste dia que finda para minorar o sofrimento alheio?
Será que contribuí o suficiente para retirar do mundo tanto egoísmo, exemplificando a fraternidade que compartilha?
Será que minhas lamentações são mais úteis que a coragem
de lutar, que a esperança de acreditar que amanhã tudo poderá ser diferente se eu quiser e me esforçar para isso?
Temos à nossa frente uma imensidão de possibilidades para nos esforçarmos, tornando nossas atitudes coerentes com a
simplicidade dos atos sinceros.
Sejamos o ombro amigo...
as mãos laboriosas...
e as palavras que incentivam.
Vamos dar força à generosidade que nos faz melhores,
e assim sentir em cada fibra do nosso ser que Deus
está presente em nós e que nos ama como só Ele pode amar.