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SER POETA - Verluci Almeida



SER POETA

sorrindo...
às vezes triste e calada,
sigo esparramando
doces palavras no papel
escrevendo minha poesia,
criando sonhos
alimentando fantasias!
deixo em meus versos
minhas alegrias
meus amores,
minha solidão
um pedacinho
de meu coração!


®Verluci Almeida

Direitos Autorais protegidos
pela Lei 9.610 de 19/02/98.




Sorrindo, às vezes triste e calada, sigo esparramando
doces palavras no papel. Deixo em meus versos, meus
sentimentos, minhas emoções, um pedacinho de meu
coração. (Verluci Almeida)



No céu o arco-íris. Embrulho em sonhos rosa,
Fitas verdes de esperança, Dou dois laços de
alegria para colorir seu dia. (Verluci Almeida)



O que fica em nossa memória é o que encanta
nossos olhos e o que toca nosso coração.
(Verluci Almeida)



Abrace e beije muito a pessoa amada, seus pais,
seus irmãos, seus amigos, seus familiares.
Demonstre seus sentimentos. Todos nós
precisamos de carinho e amor para sermos
felizes. (Verluci Almeida)



Não deixe que a ofensa se converta em mágoa.
Experimente perdoar. Perdoe!! Ao perdoar, você
se sentirá mais leve, mais feliz e sua mágoa
se dissolverá! (Verluci Almeida)



SORRIA! Sempre há uma razão para agradecer.
Você anda, você fala, você ouve o canto do passarinho.
Muitos não tiveram a sua sorte. É mais um lindo dia.
- Agradeça! ( Verluci Almeida)



Que sua felicidade não dependa do carro do ano
ou da casa na praia. Que você a encontre nas
coisas simples da vida. (Verluci Almeida)



O Poeta é eterno! Sua palavra permanece e ele
renasce toda vez que novos olhos percorrem
sua obra. Muitas vezes, suas palavras ficam
arquivadas em nossa memória e em nossos
corações. (Verluci Almeida)



Pela noite enluarada, ouvindo o marulhar, pelo sol
em seu alvorecer, ao som do canto do passarinho,
pelo suave aroma da flor, por poder sentir os diversos
sabores dos alimentos presentes em minha mesa, por
estar viva e poder cantar, nadar, correr, me locomover,
pela alegria de bem viver, - Agradeço-lhe, Senhor!
(Verluci Almeida)



Ao anoitecer, abro nuvens azuis
apanho estrelas, esparramo sonhos
descubro saudade. (Verluci Almeida)




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