PARABÉNS A TODOS OS ESCRITORES E POETAS!
"Escrever é fácil: você começa com uma letra
maiúscula, e termina com um ponto final.
No meio você coloca as idéias."
(Pablo Neruda)
A data de 14 de março foi declarado Dia Nacional da Poesia
em homenagem a Antônio Frederico de Castro Alves, que
nasceu nesta data no ano de 1847, na Freguesia de Muritiba,
na Bahia, atual município de Cachoeira e faleceu em Salvador
em 06 de janeiro de 1871. Castro Alves, um dos maiores poetas
românticos brasileiros, é autor de O Navio Negreiro e de muitos
outros poemas célebres, muitos dos quais têm como tema a
escravidão negra. Castro Alves foi um fervoroso defensor do
Abolicionismo. Fonte: Clique Aqui - Clique Aqui
O Poeta é eterno! Sua palavra permanece e ele
renasce toda vez que novos olhos percorrem sua obra.
Muitas vezes suas palavras ficam arquivadas em nossa
memória e em nossos corações. (Verluci Almeida)
INTERAÇÃO
é mágico o instante
em que o poeta e o leitor
se encontram numa poesia.
neste momento,
compartilham seus sonhos
em uma catarse colorida.
pisam em nuvens azuis
apanham estrelas
catam vagalumes.
com belas flores
pintam um arco-íris no céu.
é pura magia!
®Verluci Almeida
Direitos Autorais protegidos
pela Lei 9.610 de 19/02/98.
INCONFESSO DESEJO
Queria ter coragem
Para falar deste segredo
Queria poder declarar ao mundo
Este amor
Não me falta vontade
Não me falta desejo
Você é minha vontade
Meu maior desejo
Queria poder gritar
Esta loucura saudável
Que é estar em teus braços
Perdido pelos teus beijos
Sentindo-me louco de desejo
Queria recitar versos
Cantar aos quatros ventos
As palavras que brotam
Você é a inspiração
Minha motivação
Queria falar dos sonhos
Dizer os meus secretos desejos
Que é largar tudo
Para viver com você
Este inconfesso desejo.
Carlos Drummond de Andrade
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pela Lei 9.610 de 19/02/98.
POESIA
quando palavras
encontram sentimentos,
nasce a poesia.
das madrugadas insones
das tardes compridas
dos dias vazios
ela se alimenta.
alegre se faz,
quando borda estrelas
em outro olhar!
©Verluci Almeida
14/06/2006
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pela Lei 9.610 de 19/02/98.
Sorrindo, às vezes triste e calada, sigo esparramando
doces palavras no papel. Deixo em meus versos, meus
sentimentos, minhas emoções, um pedacinho de meu
coração. (Verluci Almeida)
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