Para vivenciarmos
a ressurreição de Cristo
e a nossa própria ressurreição diária, para uma vida nova,
deveríamos fazer a experiência
do túmulo vazio.
Na vida de Jesus existem dois túmulos vazios:
o de Lázaro e o dele próprio.
No túmulo de Lázaro encontramos a experiência passiva
de quem foi ressuscitado por uma força de fora: o poder de Jesus.
No túmulo de Jesus, a experiência ativa de quem ressuscitou por sua própria força.
Em ambos os túmulos, uma grande pedra fechava a entrada
e criava dificuldades para a ressurreição.
Em ambos os mortos, Lázaro e Jesus, muitas ataduras.
Na ressurreição de Lázaro, os amigos removeram a pedra e soltaram as amarras.
Na ressurreição de Jesus, ele próprio removeu a pedra e soltou as amarras.
É evidente que a ressurreição de Lázaro é a melhor imagem
para o nosso ressuscitar diário.
Precisamos de ajuda externa de todos aqueles que atendem ao apelo de Jesus:
"Retirem a pedra e desatem as amarras!".
Somente assim conseguiremos cumprir a ordem do Mestre:
"Levanta-te e anda!".
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Sєjαм Bєм-Viηdσs!!!
Fr@n