TRAZEI A MIM OS MEUS FILHINHOS
"Filhos prediletos, ouvi a voz dos que pedem o vosso auxílio, correi ao seu encontro, tomai-os nos braços e trazei-os para a vossa Mãe Celeste.
Para mim, filhinhos são todas as crianças já concebidas e que propositadamente são assassinadas ainda no seio de suas mães. O amor e a ânsia da vossa Mãe Celeste e da Igreja pela salvação deles, juntamente com o sangue derramado pelos que desprezam e desobedecem à lei de Deus, já constituem um batismo de desejo e de sangue que a todos os salva.
Filhinhos e indefesos são também para mim as crianças que vivem e crescem, às quais se ensinam os erros e que são propostos como valores verdadeiras transgressões da lei de Deus.
Filhinhos são para mim os jovens que desabrocham para a vida num mundo que se tornou deserto porque falta o amor, e que são encaminhados a todas as mais dolorosas experiências do mal.
Filhinhos são para mim os pobres que não têm os meios para viver, que não possuem nem casa, nem trabalho e que frequentemente são explorados.
São meus filhinhos os perseguidos, os marginalizados, os oprimidos. São aqueles que sofrem, que choram, que estão sozinhos, que não têm nem ajuda, nem conforto.
São meus filhinhos todas as vítimas do pecado e do ódio, que caminham pelas estradas da vida sem fé, nem esperança. Quem poderá ajudar e salvar estes meus pobres filhos pecadores?
Hoje, filhos prediletos, vinde ao redor do meu berço trazer-Me uma coroa feita com todos estes meus filhinhos para que Eu possa acolhê-los como um ramalhete de flores que Me ofertais na alegre festa do nascimento de vossa Mãe Celeste".
(mensagem de Nossa Senhora ao padre Gobbi, 8 de Setembro de 1983)