"...as reticências são fundamentais, sobretudo naqueles casos de duplo sentido,
nos muitos subentendidos das conversas vagas, nas
promessas indefinidas, nas situações pouco claras,
nas esperanças falsamente criadas, nas
aberturas ao contraditório, nos convites a “algo mais”,..."(Paulo Almeida)
Então:
O amor...,às vezes, é...reticente...
Beijos no teu coração!