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Leia a Biblia
Renovar as forças é dar uma nova razão para viver
Em um mundo que se descristianiza e se seculariza, como expressar ainda o direito que Jesus tem de reinar? Como manifestar tal direito quando há batizados que se empenham e se responsabilizam pela história, sem nenhuma referência a Jesus e a Seu Evangelho? A resposta que é dada, pelo conjunto da Pastoral exercida pela Igreja, é o próprio sentido da solenidade de hoje. Os autênticos cristãos confessam ser Jesus o Senhor, por consequência, querem que Ele tenha Seu espaço de influência na história que ajudam a construir.
Vivendo o sacerdócio régio, comum a todos os batizados, os fiéis cristianizam o mundo, iluminando a consciência dos homens, libertando-a da escravidão do pecado, tornando-os aptos a descobrirem a beleza de Cristo. As sociedades, com suas estruturas, quando são fermentadas por genuínos cristãos, descobrem espaços contínuos para o estabelecimento do humanismo integral. Onde Cristo chega pela vivência dos fiéis, descortina-se um véu de esperança para o drama humano do sofrimento e da finitude.
Por todas as razões acima expostas, a Solenidade de Cristo Rei privilegia o protagonismo do laicato católico. Por isso, em muitos lugares, hoje é o “Dia do Leigo” ou se administra o Sacramento da Crisma para que, na força do Espírito, os confirmados em Cristo – jovens e adultos – proclamem seu reinado na Igreja, na família e na sociedade, pela palavra, pelo serviço e pelo testemunho.
Pilatos, já informado da situação, pergunta diretamente a Jesus: “Tu és o rei dos judeus?”. Jesus responde com outra pergunta, indaga ao interrogador qual é a origem dessa acusação que, neste ponto, se converte em aclamação. Pilatos não está interessado em estabelecer nenhum tipo de vínculo com Jesus, contudo, segundo a forma como o evangelista João conduz o fio do relato, a realeza de Cristo acaba sendo proclamada não por seus patrícios, mas pelos pagãos.
Deus orando o Pai Nosso
Meu filho que estás na terra,
preocupado, solitário, desorientado.
Eu conheço perfeitamente teu nome,
e o pronuncio santificando-o porque te Amo.
Não. Não estás só, mas habitado por mim
e juntos construiremos este Reino,
do qual tu vais ser herdeiro.
Gosto que faças minha vontade,
porque minha vontade é que tu sejas feliz.
Conta sempre comigo e terás
o pão para hoje.
Não te preocupes.
Só te peço que saibas compartilha-lo
com teus irmãos.
Sabes que perdôo todas tuas ofensas,
antes mesmo que as cometas,
por isso te peço que faças o mesmo
com os que a ti ofendem.
Para que nunca caias na tentação,
toma forte a minha mão
e Eu te livrarei do mal.
Te Amo desde sempre.
Teu Pai.
Amém!
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