O tempo,
inicio de uma tarde
donde a macula
finda.
Senti
o ar pesado,
o ar da morte,
liberando o corpo
e mente.
No semblante frio, e gelidas mãos
senti que te fostes,
voaste...minha busca
iniciava-se.
Rostos e faces,
nostalgias infundas, nocausta
onde ampara na folha
o sentido oculto.
Não fui,
porque iria?
Não vives ali,
onde os pássaros cantam
um som de violinos.
Era tú, em mim,
eu em ti, sangrei em vinhetas
no quarto cresçente
a luz da noite
fiz-te a pergunta.
Feliz?
Sim.. pela lágrima caindo,
libertas-tes.
Sim...subiste em assas
ão pico mais alto,
êle libertou-te diante das ondas
em tons verdes!
inicio de uma tarde
donde a macula
finda.
Senti
o ar pesado,
o ar da morte,
liberando o corpo
e mente.
No semblante frio, e gelidas mãos
senti que te fostes,
voaste...minha busca
iniciava-se.
Rostos e faces,
nostalgias infundas, nocausta
onde ampara na folha
o sentido oculto.
Não fui,
porque iria?
Não vives ali,
onde os pássaros cantam
um som de violinos.
Era tú, em mim,
eu em ti, sangrei em vinhetas
no quarto cresçente
a luz da noite
fiz-te a pergunta.
Feliz?
Sim.. pela lágrima caindo,
libertas-tes.
Sim...subiste em assas
ão pico mais alto,
êle libertou-te diante das ondas
em tons verdes!
15.05.2016
17:06hs
17:06hs