=)ï(= OTempo =)ï(=
Pedir um tempo..Dar tempo ao tempo.
Será que é na solidão que pensamos, ponderamos e amadurecemos?
Sei que torna-se difícil tirarmos conclusões unicamente nossas
já que a todo momento interagimos com pessoas e fatos que influenciam
nossos pensamentos e ações.
Nunca desconsideramos um comentário, mesmo que afirmemos que nada nos abala.
Ele permanece em nós por vezes até no inconsciente.
E nos surpreendemos pensando no que não havíamos dado
a importância momentânea.
Por vezes, o silêncio é o remédio associado ao tempo.
É como um experimento e o grande motivo de um entendimento de que
os momentos não são iguais para todos e, portanto, o tempo é relativo.
Muitas vezes precisamos do tempo..
Entretanto, se esse tempo ultrapassar em segundos o seu limite,
nunca o conseguiremos de volta.
E perdemos o que conquistamos ou deixamos de ter o que era essencial.
Difícil esse equilíbrio e sensatez...
No uso ou desuso correto é que amores se perdem, amizades terminam
ou famílias se esfacelam.
O tempo é soberano e cruel, sábio e leviano, coerente e covarde.
Um segundo muda toda reação e passamos a analisar o “se”
como a verdadeira solução de algumas ações.
Mas, que culpa tem o tempo, se fazemos dele, nossa opção?
Beth Nunes
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●||=●●•٠·Sonia Guedes·٠•●●=||●
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