O nome disso é: O TEMPO,
Nós vamos envelhecendo,
As rugas aparecendo,
Os novos vão esquecendo,
Que por onde nós passamos,
Deixamos frutos, também.
Sessenta anos passaram,
Hoje, eu lembro bem.
De tudo que nós tínhamos,
Era Bonde e o Trem,
Carroças puxadas a burros,
Colhiam o lixo também.
Passados cinqüenta anos,
Vejam o que temos hoje,
Um acervo magistral;
Quem foi que plantou tudo isto?
Os que hoje esquecidos,
São sempre tratados mal.
Autor:
Augusto Rezende
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