(…)o impulso para amar, para encontrar e conhecer e mergulhar
no outro, é o que nos traz para perto da vida.
E é por isso que quando se está de
braços abertos, se está dando as costas para a morte.
Ou deixando, calmamente, tão
calmamente quanto possível,
que ela venha a seu tempo — porque fatalmente virá.
O que acontece comigo é que eu tinha andado de braços fechados.
Sem perceber.
Caio F. Abreu in “Cartas”
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