poema
Espera, não sei se dõce...
Espera não sei se amarga...
Minha alma, ansiosa...
Se torna prisioneira.
Prisioneira do tempo,
Que passa como vento...
Vento que faz meu coração dançar...
No embalo dos anseios...
Anseios que cegam...
Monopolizam,
Inquietam minha alma
Na ansiedade, na ilusão,
De uma nova vida...
De um novo renascer...
Vivi
→.●๋♫ کØl ♫●.←