
Saudades! Sim... Talvez... e porque não?
Se o nosso sonho foi tão alto e forte
Que bem pensara vê-lo
Deslumbrar-me de luz o coração!
Esquecer! Para quê?... Ah! como é vão!
Que tudo isso não nos importe.
Se ele deixou beleza que conforte
Deve-nos ser sagrado como pão!
Quantas vezes já te esqueci,
Para mais doidamente me lembrar de ti!
E quem dera que fosse sempre assim:
Quanto menos quisesse recordar
Mais a saudade andasse presa a mim...
-d.a.
Carinhos,
→.●๋♫ کØl ♫●.←
