
Para ser forte, tive que beber muitos goles de
tempestades.
Tive que aprender a fazer muralhas ( e as vezes, ser a própria);
Andar de salto alto entre as pedras do caminho;
Ter ouvidos abertos, saber escolher os momentos do
sikêncui, ir contra o vento...
E depois de tudo ser capaz de desmoronar doce e calmamente
nos braços do homem que eu amo.
d.a.
Carinhos,
Mi.
→.●๋♫ کØl ♫●.←
