
Vou moldar-te na ponta dos meus dedos,
e sem angústias nem medos,
matar a fome de ti.
Vou apagar o fogo que por dentro
me queima, teimoso e lento,
desde a primeira hora em que te vi.
Vou prender-te na teia de ternura,
que sempre me vela os olhos
doidos à tua procura,
quando escapas dos meus sonhos.
Vou dizer que te amo a toda a gente,
e gravar o teu nome nas esquinas,
alheio de todo à má sina,
que nos impede de ir em frente.
→.●๋♫ کØl ♫●.←
