Flávia Queiroz
A gente ouve falar desse tal amor desde criança: contos de fada, príncipes, sapos, novelas, desilusões, felizes para sempre... Aí a gente cresce um pouquinho, cai na adolescência e acha que ralar os joelhos é o mesmo que ter o coração irremediavelmente partido. Sim, porque na adolescência 99% de nós gosta de quem não gosta da gente. O tempo passa mais um pouquinho e aí você entende (ou pelo menos deveria entender) que o amor não tem nada a ver com sapo, cavalo branco ou perfeição. Porque o amor é grande demais para caber numa história com ponto final.
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