Descobri que posso me permitir o luxo de não ser perfeita,
de estar cheia de defeitos, de ter fraquezas, de me enganar,
de fazer coisas indevidas e de não responder às expectativas dos outros.
E, apesar disso ... gostar de mim .
Quando me olho no espelho e procuro quem fui ...
sorrio àquela que sou ... me alegro do caminho andado,
assumo minhas contradições.
Sinto que devo saudar a jovem que fui com carinho,
mas deixá-la de lado, porque agora me atrapalha.
Seu mundo de ilusões e fantasias, já não me interessa.
É bom viver sem tantas obrigações.
que bom não sentir um desasossego permanente causado
por correr atrás de tantos sonhos.
(Marta Medeiros)
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