BALADA DO PROFUNDO AMOR
Se for para nada ser
Que eu não seja uma, duas ou três.
Mulher, amante ou simples amiga talvez.
Que nada mais me reste se nunca mais
Eu ouvir falar a tua voz
Que se faça a noite fria e inconteste
Dos que perdidos vagam rumo ao nada
Que se faça a negra maldição
Se eu vier a te perder
Só então o desencanto
Secará meu triste e solitário pranto
Para jamais em mim, outra emoção assim, conter!
©Siomara Reis Teixeira
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Lei nº. 9610/98
É crime estabelecido pelo artigo 184
Do Código Penal Brasileiro.
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