EU PERMITO
Permito que pegue letras, monte palavras,
teça criticas azedas, aponte meus defeitos,
mesmo causando mal estar em meu peito
Permito a fantasia do querer desvairado
do desejo desesperado, sem questionar-me
sobre a falta de siso, deste futuro fugaz e impreciso
Permito que venhas sempre quando desejas
e não quando necessito, muito embora
meu grito seja tão mal interpretado
Permito suspeitar de mim mesma em ato arquitetado
da má intenção, na ausência de estima,
incidência imensa de autocomiseração
Permito permitir-me a permissão da vida
para a vida, para viver em nós, a felicidade
o sonho de amor em incontestável verdade
©Siomara Reis Teixeira
A violação dos Direitos Autorais
Lei nº. 9610/98
É crime estabelecido pelo artigo 184
Do Código Penal Brasileiro.
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