CAPACIDADE DE AMAR
[...]
A idealização do amor através de sonhos e devaneios infindos.
Pena!
Mas cremos, não é mesmo?
E acreditamos além, como,
a capacidade de amar o outrem
e não apenas a capacidade de amar o amor, o subjetivo.
Aí então cremos na doação, na compreensão,
na amorização, na cumplicidade,
na amizade e assim por diante.
É, em verdade, um belo exercício de vida...
O amor...
Deveríamos compreender
que deve-se amar com a razão
e que o amor só é suficientemente verdadeiro
quando amamos tão sublimamente
que amamos também, pelo outro.
Aí não haveriam decepções ou esperas enganosas.
Seria a imensa capacidade de amar.
O amor incondicional!
©Siomara Reis Teixeira
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