JOVEM SENHORA
Quem és tu, jovem senhora,
Que nos faz companhia, agora?
Ao que parece, aqui jamais estivestes.
De onde vens? Para onde vais?
Em que crês? Perdoa-me por tanto perguntar
Mas da face tua, do semblante teu,
Nada posso adivinhar
Pois do brilho intenso dos olhos teus
Um véu, negro como a noite,
Ofusca tua verdadeira busca
Onde a realidade da tua identidade
Esconde-se como proteção
E instiga-me a curiosidade
Revela-me tua missão
Diga-me, quem és, na verdade?
Vamos, imploro-te!
Saiba, não ignoro-te!
Ao contrário...Para mim tu és um relicário
Fale-me sim, sem demora,
E por favor, de mim, não vás embora!
©Siomara Reis Teixeira
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Lei nº. 9610/98
É crime estabelecido pelo artigo 184
Do Código Penal Brasileiro.
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