O PLEBEU E A BAILARINA
Ele a chama de menina e diz ser ela, bailarina
que dança a vida colorida, revestida de esperança
que sua rima o domina e seu sorriso, lhe fascina
do Cupido, velho amigo, pega flecha e hábil lança
Pensa que a tudo alcança e sem conversa, a domina
versejando canta amor; na contradança, a dor
vai julgando com esmero a verdade que abomina
atrás da mascara sem cor, palavreia com primor
Propagando impropérios, logo vem pisando em cima
curta mente que não sente um passado tão recente
pobre tola apaixonada; equivocada dançarina
Busca sabedoria e vê que o sonho se perdeu
naquele coração de pedra que impetra hipocrisia
a heresia de um infante que só soube, ser plebeu
©Siomara Reis Teixeira
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Do Código Penal Brasileiro.
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Beethoven, em:
"Sonata em Do Menor (Patetica) Adagio-Cantabile
"LUZ DA RAZÃO E LUZ DA INTUIÇÃO!
O PRIMEIRO PARA O IMEDIATO
E O SEGUNDO PARA O QUE HÁ DE VIR!"
( UMA DAS LEIS DA FILOSOFIA GNÓSTICA )
MITAKUYE OYASIN
(POR TODAS AS NOSSAS RELAÇÕES)
QUE O GRANDE ESPÍRITO ( WAKAN TANKA )
NOS PROTEJA!
AHOO! ( QUE ASSIM SEJA!)