MAL-ME-QUER
Acabrunhada a face rosada
Frente ao teu olhar
Profundo e inquisidor
Por gestos tão meigos
E sorrisos singelos
Substituídos agora
Por prantos de dor...
Brindo agora com o vazio das horas
Uma bebida que é feita de lágrimas
Sorvendo lenta e tristemente
Cada punhado do sal derramado
Ou do veneno pelo desprezo semeado
E espreito em meio ao medo e ao abandono
As flores dos jardins de outrora
Que estancam e secam duramente,
Neste deserto de mal-me-quer
Breu árido à emoção, tão indiferente!
©Siomara Reis Teixeira
A violação dos Direitos Autorais
Lei nº. 9610/98
É crime estabelecido pelo artigo 184
Do Código Penal Brasileiro.
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