sem mais nem menos,
Tudo tão depressa,
Como repentinas são as coisas.
O medo veio automaticamente,
A insegurança de mãos dadas,
com a desconfiança.
Palavras soltas no ar,
Perguntas sem respostas.
O silêncio e o vazio,
Sensação de solidão que acompanha.
Na incerteza de continuar,
e na dúvida de parar.
Mais uma vez será,
tudo assim, um beijo sem face,
um abraço sem corpo.
Coração ferido, sangrando,
Paixão cega, sofrida,
Tudo assim...
E fim...
(Poemeus Verteus)
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