Que
a gente não se perca. Mas que tenhamos a ousadia de mudar a rota quando
a vida assim quiser. Quando a gente assim decidir. Porque ninguém é de
ferro. Somos o contrário disso. Somos tanto. Somos silêncio. Somos
sorrisos. Somos também tristeza, quando o destino de rasteira nos
alcança. Somos nossos livros que nos instruíram até aqui. Esse instante.
Somos as pessoas que passaram por nós. E as que ficaram também. As que
são. Somos as tentativas. Os nossos sonhos. Somos a Poesia da vida.
Somos Poesia. E dela extraímos a doçura que nos move. Que nos une. Que
todos os dias nos abençoa, pela simplicidade dela. E pela gentileza,
também .
Bibiana Benites