Anseio débil e mais que mui profundamente,
Num corpo e mente exaustos dolorosamente,
Respiração travada, parca e sufocante,
O que prá alma seja eterno e bom calmante.
Lá dos recônditos clamando suplicante,
Anela vida em plenitude, vicejante.
Inda revôlta, chora, embora grata seja;
Libertação! Que a Tua face, a luz, eu veja.