Se eu pudesse entender o que dera errado ou o que eu fizera de errado, talvez não fosse tão difícil aceitar aquilo. Desejaria que houvesse algum tipo de comutador em meu cérebro. Que eu pudesse desligá-lo, da mesma maneira como podia desligar a televisão. Uma pressão num botão e esvaziaria imediatamente minha cabeça de todas aquelas imagens e idéias atormentadoras. Deixar a tela vazia.