Sabemos em palavras mágicas,debruar o tecido de linho branco
onde narras tua história.
Terás mitos e epopeias a engrandecer essa história,vivências,fugazes amores,rotinas
e matreirices ladinas.
Terás o cheiro da perdição,onde viver é paixão,sonho enluarado.
Por mais que o vento me bata,árvore carcomida pelo passar dos anos,estou robusta no
prazer de te admirar e não vergarei.
Sabotarei as palavras.
Elas são nesta peleja de máscaras, o dinamite da alma.
E o canto da natureza encerrará o júbilo de teu sentir.
Vida-obra de afecto,alimento.
Emoção de cores servida numa efusão de luz.
Paz!!!
Agostinho Borges de Carvalho
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