Não precisavam furtar,
Não precisavam roubar,
Muito menos até matar!
Nas mãos não levam algemas,
Da Justiça têm perdão!
Dos Juízes compaixão!
Eu que nada obtive,
Ném mesmo a Educação,
Sinto o peso das Algemas,
Agarrado as minhas mãos,
Porque furtei uma vez!
Um pequeno pedaço de pão,
Ném matei a minha fome,
Sou órfão de Pai e Mãe.
A Justiça me condena!
Aos outros dá o perdão.
Augusto Rezende.
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